A decadência é uma arte—Dance Macabre personifica essa verdade. Inspirada pelo delicado equilíbrio entre beleza e mortalidade, esta peça ecoa entalhes antigos e monumentos esquecidos. No centro está uma composição assombrosa e simétrica: a vida espelhada pela morte, harmonia entrelaçada com a inevitabilidade.

Em cinzento-acinzentado, apresenta a pátina do tempo, parecendo envelhecida mas vital—como algo acabado de ser descoberto após séculos de silêncio. Uma relíquia vestível, criada para quem encontra elegância na sombra, profundidade na subtileza e significado em cada detalhe cuidadosamente usado.